Área de Cirurgia de Ambulatório |
Cirurgia de Ambulatório
Rating Global
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Nesta área procede-se à avaliação do cumprimento de procedimentos da Cirurgia em Ambulatório – que garantam a qualidade e segurança de intervenções cirúrgicas com tempo de estadia no hospital inferior a 24 horas – relativamente a “doentes-padrão”. | Indicadores | - | Seleção do doente para administração da profilaxia de náuseas e vómitos | - | Seleção da profilaxia das náuseas e vómitos | | Registos regulares da intensidade da dor em cirurgia de ambulatório | | Dor moderada a máxima em doentes submetidos a cirurgia de ambulatório | - | Cedência de fármacos na alta | - | Ensino e orientação na alta | - | Avaliação pós-operatório nas 24 horas após a cirurgia |
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No âmbito das cirurgias do cólon avalia-se a seleção e a administração atempada do antibiótico (profilaxia de infeção) em “doentes-padrão”. Avalia-se a também correta prescrição e a administração atempada da prevenção do tromboembolismo venoso (TEV) a estes doentes. |
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No âmbito das cirurgias de revascularização arterial, avalia-se a seleção e a administração atempada do antibiótico (profilaxia de infeção) em “doentes-padrão”. |
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Afere-se do cumprimento de procedimentos que contribuem para a prevenção da ocorrência de pneumonias hospitalares, úlceras de stress e tromboembolismo venoso em doentes com tempo de permanência na UCI superior a 24 horas. Avalia-se também a mortalidade intra-hospitalar ajustada às características específicas de cada doente. |
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No âmbito das histerectomias avalia-se a seleção e a administração atempada do antibiótico (profilaxia de infeção) em “doentes-padrão” submetidas a este tipo de intervenção. Avalia-se a também correta prescrição e a administração atempada da prevenção do tromboembolismo venoso (TEV) nestes doentes. |
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Nesta área avaliam-se alguns cuidados prestados durante o internamento a “doentes-padrão” com diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral, designadamente no que se refere a terapêutica e avaliação fisiátrica. Avalia-se também a prescrição de terapêutica adequada - preventiva de novas ocorrências - no momento da alta. |
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Nesta área analisa-se a ocorrência de cesarianas, partos vaginais, partos programados e lacerações perineais graves. Avalia-se também a correta prescrição e administração de esteróides antes do parto. |
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No âmbito das artroplastias da anca e do joelho avalia-se a seleção e a administração atempada do antibiótico (profilaxia de infeção) em “doentes-padrão” submetidos a este tipo de intervenção. Avalia-se a também correta prescrição e a administração atempada da prevenção do tromboembolismo venoso (TEV) a estes doentes. Analisa-se ainda a ocorrência de revisões das artroplastias até 30 dias após a cirurgia. |
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Avalia-se a mortalidade intra-hospitalar associada nestes doentes que se submeteram a cirurgias de correção de fraturas proximais do fémur, ajustada às características específicas de cada doente. |
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No âmbito dos cuidados neonatais avalia-se a mortalidade, a ocorrência de infeções neonatais e a amamentação. |
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No âmbito das pneumonias avaliam-se procedimentos de diagnóstico e terapêutica desta patologia. |
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Nesta área avalia-se a regularidade dos registos de monitorização da intensidade da dor em doentes cirúrgicos e não cirúrgicos. Avalia-se também a existência de prescrição de analgesia regular ou em perfusão contínua no pós operatório imediato e a prescrição de analgesia por via intramuscular nos doentes cirúrgicos. |
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A avaliação da qualidade na área de Tromboembolismo Venoso no Internamento contempla a avaliação dos fatores de risco do doente com vista à prevenção do TEV. Avalia-se também a duração da terapêutica anticoagulante simultânea a doentes com diagnóstico de tromboembolismo venoso assim como a existência de ensino na alta e orientação para consulta de hipocoagulação. |
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